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La Cruz Roja denuncia dificultades de los migrantes en acceder a las vacunas (en portugués)
Radio Francia Internacional (RFI) Francia 10 Marzo, 2021

Aclaración:
Las palabras o frases entre paréntesis corresponden a la Traducción Selectiva al castellano efectuada por aSNC.


A vacinação é um problema para migrantes ilegais e sem status definido, denuncia a Cruz Vermelha, em Genebra, lembrando (recordando) que dois milhões de pessoas nessa situação são atualmente excluídos dos programas de imunização contra a Covid-19. A organização alerta que o vírus continuará a circular se (si) toda a população (la población) do mundo não for (no fuera) vacinada.

Em seu relatório “Confinados e excluídos? Por que o acesso dos migrantes aos serviços de base é essencial a nossas atividades de intervenção e de restabelecimento diante da pandemia de Covid-19”, a Cruz Vermelha fala (la Cruz Roja habla) de um “muro invisível” que se levanta no meio do (en el medio del) caminho dos migrantes que querem se proteger da pandemia. Particularmente os que não têm nenhum status. É o (es el) caso de 50 mil pessoas na Grécia, que não contam com um numéro de seguridade social e, por isso, não têm acesso à vacinação.

Este também é o caso na Polônia e na República Dominicana, onde as vacinas são reservadas aos residentes. Mas mesmo em países que abriram seus programas de vacinação, outras barreiras materiais existem, segundo Tiziana Bonzon, responsável pelos assuntos ligados à imigração na Federação internacional da Cruz Vermelha.

“Vivemos em um mundo cada vez mais digital, onde até a reservação de um horário para uma consulta médica se faz pela Internet. Quando você tem apenas dinheiro para pagar sua comida, não vai ter acesso à internet e não poderá agendar um horário com o médico. Então é complicado”, diz.

Medo (Miedo)
O relatório da Cruz Vermelha se baseia em pesquisas realizadas em todo o mundo pelo novo Laboratório mundial da migração da organização, dirigido por sua filial na Austrália. O estudo mostra que nos Estados Unidos e no Reino Unido os migrantes que podem ter acesso à vacina não se inscrevem nos programas de imunização por medo de serem registrados pelas autoridades e expulsos (y expulsados).

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